Desde criança me perseguem
Os pesadelos...
Às vezes mais de um em uma noite
Seria tormentoso tentar descrevê-los
Eles simplesmente acontecem e não posso detê-los
Certa noite acorde muito assustado
Ofegante, olhando para os lados
Nada discerni na escuridão total de meu quarto
Acreditei que mãos sinistras aguariam meu pescoço
E da vida me privaria
Nos minutos seguintes após abrir os olhos e nada ver,
A sensação era de desespero, a me perder...
Não estava só apenas em meu quarto...
Mas em minha residência, sem nada ver...
E ainda que tivesse companhia, não chamaria...
Pois, o pudor me impediria...
Finalmente, depois de muito tatear...
Bato a mão no abajur, a me guardar...
O ligo, olho para o relógio,
Duas horas da manhã...
O desligo, tudo escuro novamente...
Os pesadelos...
Às vezes mais de um em uma noite
Seria tormentoso tentar descrevê-los
Eles simplesmente acontecem e não posso detê-los
Certa noite acorde muito assustado
Ofegante, olhando para os lados
Nada discerni na escuridão total de meu quarto
Acreditei que mãos sinistras aguariam meu pescoço
E da vida me privaria
Nos minutos seguintes após abrir os olhos e nada ver,
A sensação era de desespero, a me perder...
Não estava só apenas em meu quarto...
Mas em minha residência, sem nada ver...
E ainda que tivesse companhia, não chamaria...
Pois, o pudor me impediria...
Finalmente, depois de muito tatear...
Bato a mão no abajur, a me guardar...
O ligo, olho para o relógio,
Duas horas da manhã...
O desligo, tudo escuro novamente...
As batidas de meu coração diminuem gradualmente...
Recobro a calma...
Relaxo...
Volto a dormir...
Me entrego novamente a outro pesadelo.
*Aermo Wolf
Nenhum comentário:
Postar um comentário