Por mil noites
Minha alma consumiu-se
No mais frio desespero
Chorei, sofri, por ti esperei
Minha alma consumiu-se
No mais frio desespero
Chorei, sofri, por ti esperei
Foi uma vã espera
Uma vez que a mim
Jamais virá
Esperanças, em meio à tristeza
Uma vez que a mim
Jamais virá
Esperanças, em meio à tristeza
Tudo perdido
Assim, mesmo assim,
Renovam-se...Propagam-se...
Assim, mesmo assim,
Renovam-se...Propagam-se...
A inutilidade de tal
expectativa
Vivo me mantém
Esperando-te tôlamente
Vivo me mantém
Esperando-te tôlamente
Sem fim parece o desespero
Uma vez que
Por tanto sofrer
Não consigo mais viver.
Uma vez que
Por tanto sofrer
Não consigo mais viver.
*Aermo Wolf
Faz pouco tempo que descobrir seu blog e devo dizer que escreve muito bem.
ResponderExcluirOlá, gostaria de autorização para publicar sua poesia na revista online A Capitolina (facebook,com/revistaCapitolina). A próxima edição é sobre literatura gótica e adorei esse poema!
ResponderExcluirMe mande um e-mail, por favor: paes.clarice@gmail.com